NA HORA CERTA
- Rosana Freneda
- 24 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
Carlos acordou aquela manhã e lembrou-se dos últimos acontecimentos.
Quatro meses haviam se passado. No último verão, ele observava seus filhos, Pedro e Ana Clara, de 02 e 03 anos respectivamente, brincando no parquinho do condomínio onde moravam. Pensou em como sua vida era maravilhosa. Tinha seu apartamento, motivo de orgulho. Também tinha um bom carro, moderno, adquirido há menos de 01 ano. Seus filhos eram saudáveis e felizes. Sua esposa, uma professora do ensino fundamental em uma escola estadual próxima a sua residência, era uma mulher bonita e muito inteligente. Enquanto pensava na vida maravilhosa que levava, um pensamento veio do nada e o aterrorizou.
- Por quanto tempo teremos essa vida feliz? Entrou em pânico! “Por que pensei isso?” “De onde veio esse pensamento?”
Tentou ignorar, e voltou seus olhos para seus filhos. Ficou observando as crianças brincando felizes, rindo alto e correndo por todo o parque. Pedro e Ana Clara estavam com os cabelos molhados de suor e suas bochechas vermelhas. Era um dia quente de verão.
De repente pensou na sua amiga Márcia. “No que ela trabalha mesmo?” A conheço há tanto tempo e não sei exatamente o que ela faz. E pensou em convidá-la para jantar.
Naquela mesma noite se encontraram. Márcia foi à casa de Carlos. Tiveram uma noite bem agradável. Luíza, esposa de Carlos, ficou muito feliz em rever a amiga e conversaram muito naquela noite. Falaram do passado, da vida de casada e da alegria que as crianças traziam ao lar.
Enquanto Luíza e Carlos contavam sobre a vida, suas conquistas, Márcia ouvia atentamente todas as vitórias do casal. Comemorou com eles e ficou feliz em saber que seus amigos queridos estavam bem.
Márcia contou do seu trabalho e de todas as conquistas realizadas por ela. Estava feliz, pois ajudava às famílias a terem uma visão de futuro. Possibilitava a seus clientes a manutenção de patrimônio, proporcionando tranquilidade de vida para famílias.
Carlos se interessou pelo trabalho de Márcia e marcaram uma reunião para a semana seguinte. Após um diagnóstico financeiro, Márcia apresentou soluções à família de Carlos, levando em consideração as perspectivas de futuro que a família tinha.
Hoje, apesar da notícia recebida pelo seu médico, Carlos está em paz. Está feliz. Não sabe do seu amanhã, mas tem a plena certeza que sua família, seu maior bem, está protegida.
Ligou para Márcia, agradecendo o jantar daquela noite. Pois foi a partir daquele dia que ele abriu olhos sobre o futuro e segurança de sua família, optando em fazer um Seguro de Vida.
Desejou que todos pudessem ter, além do médico da família e o “médico" jurídico, um “médico” financeiro.
Rosana Freneda

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